O músico Jair Petry já realizou apresentações em mais de 140 instituições médicas do Paraná e Santa Catarina

O programa ‘Notas Para Vida’ foi idealizado em 2019 por Jair Petry, em Curitiba, buscando benefícios psicológicos e fisiológicos por meio de músicas que estimulem os ouvintes, proporcionando tranquilidade e boas energias para quem está passando por tratamento médico e seus acompanhantes. Em seis anos o músico se apresentou em mais de 140 instituições médicas, atendendo 57 cidades no Paraná e Santa Catarina, tendo atingido diretamente 60 mil pessoas, com 27 mil horas de canções.

O projeto conta com o apoio das secretarias do Desenvolvimento Social e Família e da Fazenda do Paraná. O Notas Para vida também é um projeto de reinvestimento do Paraná Competitivo. Em Ponta Grossa, a UEPG o auxilia dentro das unidades médicas sob sua responsabilidade.

Na quinta-feira (23), Jair se apresentou para pacientes a familiares na Casa da Acolhida da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), completando um tour que incluiu o Ambulatório Amadeu Puppi, Hospital Materno Infantil (Humai), o Ambulatório de Reabilitação e o Hospital Universitário, onde esteve nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e saguão.

Na Casa da Acolhida, que é um espaço utilizado por pacientes e familiares de municípios vizinhos enquanto aguardam o atendimento ou então o retorno para suas casas, o repertório foi do clássico ao popular e o pianista elogiou a UEPG por fazer parte e auxiliar no ‘Notas Para Vida’. “Este é um lugar em que as pessoas são tratadas com muita deferência e com muito cuidado. Isso é importante para que elas se sintam valorizadas e se recuperem o mais rápido possível. Senti isso assim que entrei por aquela porta”, disse.

O reitor da UEPG, professor Miguel Sanches Neto, destacou a relevância da atividade para a sociedade e para a Universidade. “O momento de uma internação, da busca de um hospital é sempre tenso, um instante em que as pessoas estão passando por certa fragilidade emocional. O projeto ‘Notas para Vida’ é uma forma de proporcionar um conforto de alma, estético por meio da música, quando o paciente está tão fragilizado”.  Sanches avalia que a iniciativa aproxima duas áreas importantes da Universidade: a saúde e as artes. “Portanto, é de extrema relevância para a UEPG.”

FONTE – UEPG Helton Costa/Foto: Tierri Angeluci

Publicado em 24 de janeiro de 2025 às 17:07